Berlin

Berlim

Dia 4, 5, 6 e 7

Dia 4

O Museu Judaico foi o ponto de partida para o quarto dia em Berlim, este que é o maior museu judaico da Europa. A entrada da exposição permanente é gratuita. Em termos expositivos e de arquitetura, predominam as referências ao holocausto e aos sentidos.
Daqui seguimos para o Museu da Fotografia, visita obrigatória para qualquer fotógrafo ou quem simplesmente goste de fotografia. No museu encontra-se a Fundação Helmut Newton, o famoso fotógrafo de moda que nasceu na cidade em 1920. Para além da exposição permanente de Helmut Newton, as exposições presentes no museu eram: “Alice Springs. Retrospective” e “Flashes of Memory. Photography During the Holocaust”. A livraria do museu ainda merece uma visita.
Visitamos a Kaiser Wilhelm Memorial Church, uma Igreja que foi bastante danificada durante a Segunda Guerra Mundial, tendo em 1963 sido transformada num memorial.
Na parte da tarde passeamos por Hansaviertel, um bairro que foi completamente destruído durante a Segunda Guerra Mundial e foi reconstruído entre 1957 e 1961 com fim a habitação social. O projeto envolveu vários arquitetos de renome internacional, como Alvar Aalto, Walter Gropius e Oscar Niemeyer, entre outros.
O pôr-do-sol foi junto ao rio Spree, numa zona com bastante afluência. O jantar foi no “Refugio di Napoli”.

Jewish Museum
Museum of Photography
Hansaviertel

Dia 5

A Topografia do Terror tem um centro expositivo, em que a exposição aborda a ascensão e todo o período do Nacional Socialismo, assim como a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto. O local onde foi edificado correspondia aos quartéis das SS, havendo marcações no exterior e vestígios arqueológicos. A exposição continua em painéis no exterior, onde também se encontra parte do Muro de Berlim.

Existem vários jardins e espaços de lazer junto ao rio, como Ludwig-Erhard-Ufer Garten, junto à Estação Central de Berlim (Berlin Hauptbahnhof).

East Side Gallery, situa-se no lado leste do antigo muro de Berlim. Aqui encontra-se a maior parte sobrevivente do muro, onde a arte urbana deu lugar a uma autêntica galeria ao ar livre.

Seguindo pela Ponte Oberbaumbrucke chega-se ao bairro de Kreuzberg, onde se ergue o edifício de habitação social “Bonjour Tristesse” do arquiteto Álvaro Siza Vieira.

À noite fomos a um concerto na Filarmónica de Berlim. A primeira parte foi uma peça de Karl Jenkins “Stravaganza”, interpretada pela Deutsches Symphonie-Orchester Berlin, com o maestro Giancarlo Guerrero e Jess Gillam no saxofone, a segunda parte foi a “Sympnony No. 7 in C major, op. 60 “Leningrad”” de Dmitri Shostakovitch.

Topography of Terror
Ludwig-Erhard-Ufer Garten
East Side Gallery, Ponte Oberbaumbrucke e Kreuzberg

Dia 6

Visitamos a monumental Catedral de Berlim e subimos até à cúpula para ver as vistas da cidade. A segunda paragem foi no “Memorial do Muro de Berlim” na Bernauer Straße, sendo um espaço exterior de visita gratuita.
O almoço foi Markethalle Neun, um mercado com vários restaurantes e cafés, no “Mani in Pasta”. Ao final do dia fomos visitar uma outra cúpula, a do Reichstag, o Parlamento de Berlim.

Berliner Dom
Berlin Wall Memorial
Reichstag

Dia 7

O dia do regresso, no entanto, pela manhã ainda conseguimos ir até ao “Berlin Story Bunker”, o Bunker onde esteve abrigado e eventualmente acabou por se suicidar Hitler. A exposição. baseada numa profunda investigação, centra-se na vida de Adolf Hitler, desde a infância, até ao seu ingresso no Partido Nazi e toda a história posterior, assim como no Nacional Socialismo e na Segunda Guerra Mundial.
Depois de um último Currywurst ao almoço, dissemos adeus a Berlim.

19 19